Na 3a feira passada, licenciaram-se mais de dois mil médicos e outros profissionais da área da saúde da Escola LatinoAmericana de Medicina (ELAM), situada em La Habana, Cuba. É a terceira graduação da ELAM desde a sua fundação em 1999, tendo já produzido cerca de 4500 médicos. No momento estudam aí, gratuitamente, mais de dez mil alunos de 25 países diferentes, sobretudo do terceiro mundo.
Esta última classe de licenciados incluiu pela primeira vez 8 estadunidenses. Todos eles pretendem exercer em comunidades despreviligiadas nos EUA. Diz a nova médica Carmen Landau: «Devemos tirar partido da nossa posição e experiência para promover um sistema de saúde universal e público nos EUA.» [ver]
O acordo de cooperação entre a Venezuela e Cuba, celebrado na cidade de Sandino Cuba, em Agosto de 2005, o chamado “Compromiso de Sandino” tem por objectivo formar 200.000 médicos da América Latina e do Caribe até 2015.
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