- fim do massacre Israelita do povo Palestino
- fim do bloqueio Israelita na Faixa de Gaza
- liberdade para a Palestina
- fim dos acordos bilaterais entre Portugal e Israel enquanto não forem cumpridas as resoluções da Nações Unidas, restabelecida a paz no território, e criadas condições para um estado Palestino livre e soberano
Quem ainda pretende preservar alguma "imparcialidade" neste conflito, argumentando que ambos os lado são responsáveis por crimes, ataques militares e terrorismo, faço duas perguntas:
- Há ou não um povo que oprime outro? Gozam os Palestinos dos meus direitos e privilégios no seu território que os judeus Israelitas em Israel? Especifico judeus israelitas, porque não nos podemos esquecer que em Israel também existem cidadãos Palestinos. E se alguém pensa que eles gozam dos meus direitos de cidadania que os judeus Israelitas, leiam a recente decisão do Comité Central de Eleições que decidiu banir dois partidos árabes – o Balad e a Lista-Ta'al de Árabes Unidos – de concorrem nas eleições legislativas do próximo mês. Decisão esta tomada a pedido de dois partidos da ultra direita – Yisrael Beiteinu e a Partido Religioso de União Nacional.
- Quantos mortos e feridos se registam entre os civis das duas populações? Os números parecem-me reveladores de uma certa desproporção na eficácia dos morteiros do Hamas e de as forças armadas terrestres, aéreas e marinhas de Israel. Parecem-me também indicar que, embora os morteiros enviados a partir dos territórios causem feridos, mortos e medo, que este último é propositadamente exacerbado pelo Governo com o objectivo de criar uma justificação para o bloqueio criminoso, ao ponto de proibir a entrada am Gaza de ajuda médica e humanitária, e para o massivo e indiscriminado massacre militar, que tem chegado ao ponto de destruir instalações das Nações Unidas
Com o lema "Fim ao Massacre na Palestina, Solidariedade com o Povo Palestiniano", está a decorrer uma campanha de esclarecimento do PCP (ver).
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[*] - Removeu-se da organização da manifestação de sábado após o discurso de Ehud Olmert discutindo um possível cessar-fogo. Discurso este claramente para apaziguar os líderes Europeus na audiência, e no qual faz uma explícita associação entre um cessar-fogo e a tomada de posse do Barack Obama.
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