Oito horas de trabalho, oito horas de tempo livre e social, oito horas de sono.
Parece uma fórmula simples, equilibrada e saudável.
Quase que custa a acreditar que o limite das oito horas de trabalho diário foram conquistadas tão recentemente.
Mais inacreditável é que esse limita na prática deixado de existir. O novo código de trabalho não só permite jornadas de trabalho de 10 e 12 horas, como pressupõe que os dias livres que assim se ganhem possam ser passados como se de um domingo se tratasse. Como se os outros elementos da família não tivessem afazeres, trabalhos com outros horários, igualmente flexíveis. É a supremacia da eficácia do uso da força de trabalho sobre o bem-estar do trabalhador.
Vejam o blog: 8!8!8!
quarta-feira, outubro 21, 2009
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