O Público de 8/Dez deu grande destaque à criação de um museu criacionista em Portugal: Instituto Discovery Portugal, fundado por Charles Brabec, abrirá o Parque Discovery na na Quinta Oásis, em Mafra. "O movimento criacionista ainda está a começar a Portugal", diz Brabec ao Público, mas ganha terreno (ver post antigo). Recebi recentemente um comentário a esse post pejado dos mesmos argumentos usados pelos criacionistas nos EUA, e revelador de uma enorme ignorância sobre a Teoria de Evolução. Sublinho Teoria de Evolução, pois não se trata de uma hipótese, mas sim de uma corpo teórico e experimental imenso, aceita pela esmagadora maioria da comunidade científica. No seio desta teoria existe debate sobre a importância de diferentes mecanismos evolutivos e até sobre o forma de evolução (gradual vs. repentina). Mas não existe dúvida quanto ao facto de existir um contínuo evolutivo que une espécies ancestrais com as espécies actuais.
Naturalmente, é legítimo questionar os pressupostos da Teoria Evolutiva e apresentar alternativas. Contudo, há que partir do entendimento desses pressupostos, algo que o comentador demonstra ignorar. Por exemplo, o comentador afirma "A morte não cria informação genética nova. Como se vê, no processo não se cria informação genética nova." Ora tal não consta da Teoria Evolutiva, na qual existem processos independentes de criação de informação genética, e particularmente de variação genética, e o processo no qual essa variação é moldada, re-organizada, colhida e descartada, selecionada. Os mecanismos evolutivos não criam novos variantes genéticos, estes são criados por vários mecanismos de mutação genética.
O mais paradoxal na nova tendência de crítica creacionista à Teoria Evolutiva, a chamada Ciência Creacionista ou Desenho Inteligente, é darem ares de estarem a participar num debate científico, apresentando uma teoria científica alternativa, quando na verdade não entram nesse debate com argumentos, modelos, evidências ou resultados experimentias científicos. À semelhança dos creacionistas de fundamento abertamente religioso, limitam-se a chamar para problemas (alguns legítimos, outros fruto da ignorância ou incompreensão) que só podem ser explicados se fizermos recurso a forças extra-naturais, sobrenaturais, que estão, por definição, para além do âmbito da ciência.
sábado, dezembro 09, 2006
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12 comentários:
Há que explicar como é que se cria informação genética nova que codifique novas estruturas e funções. As mutações pressupõem a pré-existência de genes, cuja origem não explicam. Além disso, as mutações mesmas são deletérias na maior parte dos casos, e mesmo quando são benéficas não acrescentam informação ao genoma. Na esmagadora maioria dos casos (se não em todos) destroem a informação no genoma. Os estudos genéticos mais recentes sustentam que a esmagadora maioria das mutações nem sequer consegue ser seleccionada, na medida em que a selecção opera no fenotipo e não no genotipo, pelo que a acumulação de mutações genéticas ao longo de gerações, longe de criar espécies novas, tende à extinção das espécies. De facto, é isso mesmo que observamos. Por outro lado, a selecção natural é estruturalmente conservatória e eliminatória, não criando material genético novo. Isto mesmo tem sido afirmado por numerosos geneticistas, como é o caso de Lee Spetner, durante anos no MIT, e de John C. Sanford, da Universidade de Cornell, entre muitos outros.
Os criacionistas acompanham o debate com muito interesse e concordam até com muito do que dizem os evolucionistas. Por exemplo, os criacionistas concordam inteiramente com os gradualistas quando estes dizem que a evolução por saltos é biologicamente impossível, e com os saltacionistas quando estes afirmam que não existe qualquer evidência de evolução gradual no registo fóssil. São, como se vê, muitos os campos em que criacionistas e evolucionistas estão de acordo. Os criacionistas apenas tiram a conclusão lógica. Se o saltacionismo e o gradualismo são impossíveis, a única alternativa científica racional e plausível é o criacionismo. Isto, claro, a menos que se tenha algum preconceito político ou ideológico contra a existência de um Criador, o que parece ser o caso de muitos evolucionistas.
Como se percebe, além de lerem os evolucionistas e aprenderem muito com eles, os criacionistas até conseguem achar as acrobacias argumentativas do evolucionismo espantosamente divertidas.
A existência de um criador é que é, por definição, um preconceito.
Os supostos contra-argumentos apresentados por Jónatas Machado são ou fruto de total ignorância sobre a evolução ou, com maior probabilidade, a manifestação de uma calculada desonestidade intelectual. As dificuldades que Jónatas Machado atribui à Teoria da Evolução são legítimas e foram de facto interrogações que foram colocadas no advento da Genética e da Teoria da Evolução. No entanto, há mais de 20 anos que temos respostas muito satisfatórias nalguns casos, e um pouco mais especulativas noutros a todas as questões levantadas por Jónatas Machado, e podem ser encontradas em qualquer livro razoável que fale de evolução.
Os textos de Jónatas Machado estão pejados de artifícios retóricos, incluíndo vários falsos dilemas que lhe servem de desculpa para defender aquilo em que já acreditava antes de qualquer evidência: que um deus todo-poderoso criou tudo quanto existe. Mais, que não foi um deus qualquer, mas sim o Deus da Bíblia. Esta é a hipótese de trabalho de Jónatas Machado, para a qual não tem evidência absolutamente nenhuma. Ora uma hipótese tão espectacular como esta nunca pode ser a hipótese por omissão numa discussão cientifica e é por isso que o diálogo com os criacionistas nem sequer vale a pena.
Nuno Mendes rules!
Recomendo ao Sr. Jónatas Machado um exercício simples. Este exercício está na base de grande parte do investimento feito nas empresas de Biotecnologia e é uma das razões pela qual nós estamos mais "adaptados" ao meio que nos rodeia (veja o seguinte link, para o caso de alguma dúvida).
Como disse o exercício é simples, pegue numa bactéria da espécie
Staphylococcus aureus e sequencie a bactéria. Depois coloque-a num meio de cultura com glucose. Esta bactéria vai crescer sem qualquer problema. Depois, adicione uma pequena quantidade de antibiótico, como por exemplo penicilina. Irá reparar que o número de bactérias vai diminuir. Transfira parte deste meio para um meio completamente novo (sem antibiótico). Vá repetindo este procedimento várias vezes e vai ver que, ao fim de algum tempo vai ter bactérias que já não morrem quando adiciona o antibiótico. Volte a sequenciar as bactérias e então para sua surpresa vai reparar que uma pequena fracção do código genético mudou. E mais, vai reparar ainda que esta alteração no código genético é responsável pela resistência ao antibiótico.
Agora reflicta um pouco sobre esta experiência. De certeza que se vai sentir melhor depois desta experiência.
Recomendo também que faça uma pequena pesquisa sobre o tema "artificial chemistry" e se quiser pode começar por consultar alguns dos investigadores mencionados neste site. Eles podem não ser capazes de responder à sua questão: "As mutações pressupõem a pré-existência de genes, cuja origem não explicam.", mas de certo vão satisfazer o seu espírito crítico e curioso.
Não quero que me interprete mal e diga "Ora aqui está um Evolucionista ferrenho", não. A minha posição sobre este assunto não é a de certeza absoluta, nem tenho uma pala na vista só para olhar em frente. A minha posição é mais aberta, mas também crítica, tenho muito poucas certezas e dúvidas tenho muitas. Estou aberto a muitas teorias e ideias e, a tentar perceber qual a que explica grande parte do que observamos, ou quais as que explicam algumas partes do que observamos. Exemplo disso acontece no campo da Química-Física em que nenhuma das teorias existentes consegue explicar todos os fenómenos observados na totalidade.
Mas como vivemos num mundo livre, penso que o Sr. Jónatas Machado tem o direito de escolher livremente em que teoria quer acreditar. Se quiser acreditar no criacionismo, então continue a ler mais sobre esse assunto e vá também tentando reproduzir/experimentar algumas das ideias que lhe estão associadas.
Antes de mais obrigado aos outros comentaristas.
"Há que explicar como é que se cria informação genética nova que codifique novas estruturas e funções. As mutações pressupõem a pré-existência de genes, cuja origem não explicam."
Tomemos a questão por partes - a origem verus a sua posterior modificação, pois os processos poderão ser diferentes. O corpo científico que pretende explicar a origem da vida, das células, dos genes e cromossomas, do código genético, não estado desligado da restante estrutura da biologia evolutiva, pode ser colocada de parte para nos concentrarmos no processo da evolução, assumindo a origem das estruturas referidas.
A existência de mutações, sensu lato, não pressupõe a existência de genes. Se restringirmos o termo 'gene' apenas à fracção do DNA que codifica uma estrutura, quer seja um RNA ribossomal ou, por intermédio de um RNA mensageiro, uma proteina, então excluimos todas as sequências de DNA não-codificantes. Estas podem padecer de mutações, alterações na sua estrutura, ou sequência de ácidos nucleicos, sem grande efeito no comportamento do organismo.
"Além disso, as mutações mesmas são deletérias na maior parte dos casos, e mesmo quando são benéficas não acrescentam informação ao genoma. Na esmagadora maioria dos casos (se não em todos) destroem a informação no genoma."
Que a maior parte das mutações com efeito efeito no fenótipo são deletérias é trivial. Há mais maneiras de destruir que de melhorar. O que não significa que mutações benéficas não possam ocorrer (e se "não acrescentam informação ao genoma" em que medida é que admites que são beneficas?). Uma proteina pode aumentar em eficácia ao trocar-se um amino-acido por outro. Mutações (benéficas) podem também ocorrer nas regiões reguladoras dos genes, que controlam onde e quando estes se expressam
"Os estudos genéticos mais recentes sustentam que a esmagadora maioria das mutações nem sequer consegue ser seleccionada, na medida em que a selecção opera no fenotipo e não no genotipo, pelo que a acumulação de mutações genéticas ao longo de gerações, longe de criar espécies novas, tende à extinção das espécies.”
O que de facto os estudos genéticos têm demonstrado é que muita da variação ao nível do ADN é neutra, isto é, não ném grande efeito sobre o fenótipo, não é benéfica nem deletéria. Daí esse tipo de mutações acumularem. Também as mutações com algum efeito deletério podem persistir numa população por vários mecanismos, por exemplo quando são recessivas, isto é mascaradas pela presença de versões funcionais do gene que garantem a total funcionalidade (alelos dominantes). Que estas mutações deletérias persistem em populações naturais, inclusive mutações letais, foi demonstrado nos primordios da genética de populações naturais por Dobzhansky.
“Por outro lado, a selecção natural é estruturalmente conservatória e eliminatória, não criando material genético novo."
Esta afirmação revela uma total incomprensão da selecção natural. Ninguem sugere que esta cria material genético novo. Este surge por mutação. Em parte a selecção natural funciona eliminando mutações deletérias. Mas o seu efeito criativo surge não pela criação de novo material, mas pela selecção de combinações de variantes que existem nas populações. Se há coisa que os estudos genéticos demonstram é a abundância de variação genética.
O que falta, comprensivelmente, na visão creacionista é a mudança do ambiente. Mutações neutras ou até deletérias num ambiente, pode ter efeitos benéficos noutros ambientes. Portanto variantes, alelos, que vão persistindo numa população podem rapidamente ser recrutados, positivamente selecionados quando o ambiente muda.
"Os criacionistas acompanham o debate com muito interesse e concordam até com muito do que dizem os evolucionistas. Por exemplo, os criacionistas concordam inteiramente com os gradualistas quando estes dizem que a evolução por saltos é biologicamente impossível, e com os saltacionistas quando estes afirmam que não existe qualquer evidência de evolução gradual no registo fóssil. São, como se vê, muitos os campos em que criacionistas e evolucionistas estão de acordo. Os criacionistas apenas tiram a conclusão lógica. Se o saltacionismo e o gradualismo são impossíveis, a única alternativa científica racional e plausível é o criacionismo. Isto, claro, a menos que se tenha algum preconceito político ou ideológico contra a existência de um Criador, o que parece ser o caso de muitos evolucionistas."
Não é um preconceito. Tratando-se de ciência, resitringe-se à esfera do natural, exlcui o super-natural. Este debate entre saltacionistas/gradualistas têm evoluido para uma visão mais pluralista da evolução. A genética do desenvolvimento têm demonstrado como pequenas alterações genéticas podem acionar módulos que levam a grandes alterações fenótipicas. E a paleontologia tem revelado casos de evolução gradual no registo fóssil, por exemplo o registo das esgana-gatos Gasterosteus aculeatus, com amostragem de fósseis quase anual, demonstrando a divergência das formas marinhas para formas lacustres.Ninguem afirmava que qualquer dos modos de evolução são impossíveis. O debate era sobre a forma predominante no registo fóssil. Os “saltacionistas” nunca afirmavam que evolução gradual não era predominante a uma escala temporal pequena. Esta é uma forma de ataque típica dos creacionistas, descaracterizam o debate, constroiem caricaturas, que depois descartam.
Para lá de todas as questões aqui levantadas, nenhum de nós, por mais sábio ou insensato que seja pode provar a inêxistência de um Deus Criador. Como tal a hipótese de tudo o que existe poder ter sido criado por alguém superior não é de descartar tanto cientificamente, como filosóficamente, como até mesmo pelo senso comum. Sendo assim a partir de um simples permissa não podemos fazer afirmações em tão larga escala, como a da inexistência de Deus. Todavia insito no debate e na pesquisa de mente aberta. Certamente a verdade sobresairá.
Desde já deixo a minha opinião:
É certo que a teoria da evolução não tem explicação alguma quanto ao pré-aparecimento de alguma coisa ou mesmo de tudo, tem sim um ponto de vista complexo acerca do aparecimento da vida, ponto de vista este que é demasiado ténue para fazer qualquer tipo de afirmação fundamentada em factos para tudo o que afirma. O Criacionismo, Bíblico, por sua vez salta por cima de toda a complexidade do aparecimento da vida, atribuindo todos os méritos ao seu Criador, o que não deixa de ser um ponto a favor.
As mutações não criam informação. Elas destroem informação. Elas são cumulativas e degenerativas.
As mutações são deletérias à razão de 1 000 000 de mutações deletérias para uma mutação benéfica. Ou seja, as mesmas raramente são benéficas e quando são benéficas não são seleccionáveis. Quando as bactérias adquirem resistência aos antibióticos, as mesmas perdem geralmente funções celulares. Além disso, as mesmas não deixam de ser bactérias. Nunca ninguém observou a criação de estruturas e funções genéticas inteiramente novas a partir de mutações. As mutações eliminam, trocam, copiam e recombinam informação, mas não criam informação no genoma. Ora, para haver evolução de partículas para pessoas, deveríamos assistir, todos os dias, a mutações geradoras de novas estruturas e funções, dando lugar a espécies mais elevadas e complexas. Infelizmente, para os evolucionistas, isso pura e simplesmente não pode ser observado, apesar dos milhares de cientistas que, nos laboratórios em todo o mundo, aguardam ansiosamente a ocorrência de uma tal mutação. Infelizmente, para os evolucionistas, as informações recentes demonstram que não existem mutações neutrais e que muitas das supostas mutações silenciosas afectam negativamente os processos de construção, dobragem e ligação das proteínas, causando doenças. Se quiserem referências recentes sobre isso, é só pedir. Posso dar-vos referências já de 2007.
Assim, se as bactérias que continuam a ser bactérias são o melhor argumento a favor da evolução, então algo está realmente muito mal com a teoria da evolução!
Acresce que, para infelicidade daqueles que vêm nas mutações o mecanismo evolutivo, o registo fóssil não dá qualquer evidência de evolução gradual através de mutações. Isso mesmo tem sido salientado por paleontologistas evolucionistas como Stephen Jay Gould ou Niles Eldredge. Para estes, o registo fóssil só pode ser utilizado para demonstrar a "evolução por saltos" (uma realidade biologicamente impossível, que não é mais nada do que a tentativa de afirmar a teoria da evolução à falta de evidências da mesma) e nunca uma evolução gradual e lenta através de mutações.
Enfim. Os evolucionistas gostam de dizer que amam a ciência, mas a ciência parece andar a "trair" os evolucionistas, demonstrando uma "predisposição" muito mais favorável aos criacionistas. É mais um caso de amor não correspondido!
Aqui vão as últimas novidades em termos de registo fóssil, num artigo do Institute for Creation Research (www.icr.org)
218b - Stalling over Transitional Forms (#218)
by Frank Sherwin, M.A.*
Skeptics of Mr. Darwin's strange theory have for years used a truly remarkable book by evolutionist Barbara J. Stahl of Saint Anselm College in New Hampshire. It is titled, Vertebrate History: Problems in Evolution, (1974).1 Sadly, this is now out of print. Dr. Stahl, anatomy professor and paleoichthyologist, is clearly no friend of the creationist. She was, however, intellectually honest enough to write this 604-page book documenting the many problems associated with alleged evolution of the vertebrates.
Darwinists were understandably quick to downplay Dr. Stahl's research. In recent years their only "valid" criticism is that the book is dated and anything found in its pages are now (thankfully) passé.
I beg to disagree. In 2001 Edwin H. Colbert and his coauthors published their fifth edition of Colbert's Evolution of the Vertebrates.2 Dr. Stahl's detailed research has held up all these years when compared with Colbert's more recent text.
Bird origin: "In the absence of fossil evidence, paleontologists can say little about the date at which these |sixty-nine living families of Passeri-formes| . . . appeared" (Stahl, 386). "Of all the classes of vertebrates, the birds are least known from their fossil record" (Colbert, 236).
Whale origin: "As with most tetrapods secondarily modified for aquatic living, ascertaining the terrestrial stock from which the whales came is exceedingly difficult" (Stahl, 486). "Like the bats, the whales (using this term in a general and inclusive sense) appear suddenly in early Tertiary times, fully adapted by profound modifications" (Colbert, 392).
Amphibian origin: "Since the fossil material provides no evidence of other aspects of the transformation from fish to tetrapod, paleontologists have had to speculate how legs and aerial breathing evolved" (Stahl, 195).
"This is certainly a logical explanation of the first stages in the change from an aquatic to a terrestrial mode of life. We can only speculate about this" (Colbert, 84-85).
Snake origin: "The origin of the snakes is still an unsolved problem" (Stahl, 318). "Unfortunately, the fossil history of the snakes is very fragmentary, so that it is necessary to infer much of their evolution" (Colbert, 154).
Fish origin: "The higher fishes, when they appear in the Devonian period, have already acquired the characteristics that identify them as belonging to one or another of the major assemblages of bony or cartilaginous forms" (Stahl, 126). "Both these groups |bony and cartilaginous| appeared in the late Silurian period, and it is possible that they may have originated at some earlier time, although there is no fossil evidence to prove this" (Colbert, 53).
Contrast this lack of fossil evidence for evolution with the clear evidence for creation: the sudden appearance of fully formed vertebrates (and invertebrates) in the fossil record.
Stahl, Barbara. 1974. Vertebrate history: Problems in evolution, New York: Dover Publications, Inc.
Colbert, E. H., M. Morales, and E. C. Minkoff. 2001. Evolution of the vertebrates: A history of the back-boned animals through time, 5th ed., New York: Wiley-
Quem quiser mais informações sobre criacionismo pode ver em:
www.creationwiki.org
Como se vê pelo artigo anterior, a evolução por mutações aleatorias e selecção natural só acontece nas cabeças dos evolucionistas. No mundo real, não existe qualquer vestígio da mesma. Nem as mutações criam nada (nem explicam a criação de DNA e RNA) nem o registo fóssil dá qualquer evidência de evolução gradual através das mesmas. O pluralismo evolucionista só demonstra que os evolucionistas se refutam uns aos outros, para gáudio dos criacionistas! Mais poderia dizer, mas neste momento não tenho mais tempo.
O sr brabec alem de ser um optimo professor de hipocresia,tambem sabe expulsar portugueses que o serviram fielmente na quinta osais. Pseudo cristão. Expulsou casal com 5 filhos menores de idade em 2004, nunca teve a curiosidade desaber se eles estvam bem. Tratou o pai das crianças como se fosse um ladrão e mente a respeito deles. Esse sugeito não merece atenção. Tem experiencia a expulsar portugueses que trabalharam para ele gratuitamente. acaboou o dinheiro deles, acabou o interesse do brabec.
"O sr brabec alem de ser um optimo professor de hipocresia,tambem sabe expulsar portugueses que o serviram fielmente na quinta osais. Pseudo cristão. Expulsou casal com 5 filhos menores de idade em 2004, nunca teve a curiosidade desaber se eles estvam bem. Tratou o pai das crianças como se fosse um ladrão e mente a respeito deles. Esse sugeito não merece atenção. Tem experiencia a expulsar portugueses que trabalharam para ele gratuitamente. acaboou o dinheiro deles, acabou o interesse do brabec."
hmmm...não pude deixar de sorrir com este comentário... grande exemplo de cristão sim senhor. as pessoas acham que podem ser cristão apenas para umas coisas e noutras comportarem-se como piores que os "seculares". lamentável
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