O acordo em consideração permitiria a presença de tropas dos EUA no Iraque até 2011, em função da evolução das forças Iraquianas, passaria a conceder jurisdição ao Iraque sobre as empresas privadas estadunidenses, incluindo as forças de segurança privadas e mercenário, mas manteria a imunidade às forças militares dos EUA. (ver)
Perante a multidão al-Sadr declarou:
"Estou com todo o Sunita, Xiita, ou Cristão que se opõe ao acordo ... e eu rejeito, condeno e renuncio a presença das forças e cases occupantes na nossa terra. (...) Se vos dizem que o acordo põe fim à presença da ocupação, deixem-me dizer-vos que o ocupante vai reter as suas bases. E quem vos diga que isso nos dá a nossa soberania é um mentiroso."
O analista Iraquiano Abdulhay Yahya Zalloum, disse à Al Jazeera que o acordo enfrenta resistênca da maior parte das comunidades no Iraque.
"Não é apenas al-Sadr que se opõe ao chamado pacto de segurança ... a comunidade Cristã, pelo menos uma boa parte dela, tal como a maior parte da comunidade Sunita também se opõe ao pacto.
Recentemente a comunidade Sunita declarou que seria contra o Istão aceitar um pacto de segurança com os EUA.
Temos de entender que, primeiro, os EUA vieram sem convite e, segundo, que este suposto acordo foi negociado enquanto 150,000 tropas estadunidenses mais pelo menos 50,000 mercenários ainda estão no Iraque. Terceiro, o governo foi na verdade escolhido pelos estaunidenses, assim quando temos um país sob ocupação, com pseudo-independência, não se pode esperar que os termos seja do interesse do Iraque."
Nenhum comentário:
Postar um comentário