Oportuno será também recordar os versos da canção:
de pé, de pé, ó companheiro
de pé, e punho levantado
o que morreu é o primeiro
a estar de pé ao nosso lado.
O Grilo continuará ao nosso lado, nas muitas luta que temos por diante.
Na página da DORL podemos ler uma curta biografia:
Participou activamente na luta antifascista, nomeadamente nas campanhas da Oposição Democrática de 1969 e 1973 através da CDE (Comissão Democrática Eleitoral). Como empregado bancário, integrou o grupo de activistas sindicais que, em 1968, dinamizou o processo de eleições para o Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, que viria a culminar com a eleição da primeira Direcção representativa dos trabalhadores. Dinamizou e participou activamente em reuniões de associados e integrou Grupos de Trabalho da Contratação e da Informação do Sindicato.
Em 1973, no local de trabalho foi eleito delegado sindical e, em 1974, eleito para a Comissão Sindical na sua empresa.
Aderiu ao Partido Comunista Português no processo da Revolução de Abril, em Maio de 1974 , integrando a célula do Partido no Banco Totta&Açores. Em 1975 foi chamado ao Organismo de Direcção do Sector dos Bancários.
Carlos Grilo era Funcionário do Partido desde 1977. Foi membro do Comité Local de Lisboa. Desde 1984 integrava a Direcção da Organização Regional de Lisboa e, durante vários anos, os respectivos organismos executivos. Entre outras tarefas, assumiu, com grande dedicação e empenhamento, a responsabilidade pelas organizações dos Sectores dos Seguros, Bancários, Transportes, pelo Sector Sindical e pelo Sector Intelectual, ao qual se mantinha ligado no âmbito das suas tarefas no Secretariado da DORL
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