Mais de cem intelectuais de todo o país, das mais variadas profissões, assinaram uma posição sobre o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), que não deve ser confundido com o PEC (Pacto de Estabilidade e Crescimento), embora ambos serviam os mesmos interesses. Este último, o PEC-UE, provem da Comissão Europeia. O PEC-PT foi avançado pelo Governo Sócrates, numa aparente tentativa (inconsequente) de melhorar a "credibilidade" de Portugal nas ranking das agências de crédito. Na verdade, trata-se de um conjunto de medidas que pretendem implementar medidas que a direita Portuguesa há muito deseja e que agora, sob o pretexto da crise e da subida do défice público, pensa ter condições para realizar: mais privatizações, mais desinvestimento público, mais ataques aos direitos laborais, congelamentos ou reduções salariais. Um Programa que resultará num empobrecimento das condições de vida e trabalho da maioria da população portuguesa. Os intelectuais juntam-se assim aos restantes trabalhadores e a população em geral, reclamando outra política. (Leiam o texto na integra e a lista dos primeiros subscritores neste blog.)
Amanhã, 5a feira, alguns signatários irão apresentar a sua posição frente à Assembleia da República, às 17h30. Os subscritores não ficarão pelas palavras, prevendo-se um conjunto de acções de esclarecimento num futuro próximo.
Podes juntar o teu aos restantes subscritores na petição pública.
quarta-feira, maio 26, 2010
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